segunda-feira, 11 de outubro de 2010

o verdadeiro sentido de um feriadão

Há três dias em casa "sem fazer nada". Sem fazer nada é sacanagem, porque eu fiz diversas coisas legais e produtivas, o que chamo de não fazer nada é o ócio criativo. Depois de amanhã eu volto à rotina com estágio e faculdade, não reclamo, pelo contrário, até gosto bastante de estar ocupada durante o dia, me sinto útil e é tão bom se sentir assim. O vazio dos dias de ócio são mais desejáveis.

Então, três dias com tempo livre para assistir The Big Bang Theory (que eu pretendo terminar a terceira temporada de uma vez por todas e partir para as outras delícias de séries que estão na fila: Mad Men, House, Dexter e a quarta temporada dos nerds sem noção), terminar de ler Farenheit 451 e assistir meus filminhos que tanto prezo. Entre uma coisinha e outra, aproveito para tirar um cochilo depois do almoço, ler o jornal com calma, assistir TV, entre coisas legais que não tenho tempo durante os dias comuns.

Será esse o verdadeiro sentido de um feriadão? Pensar em nada se tornou tão fundamental, no entanto, pensar demais me deixa angustiada, como o bombeiro de Farenheit. Ainda tenho um dia para aproveitar e fazer nada e pensar.

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