"Tanto, tanto, tanto claro
E tanto gris
Que raro, raro, raro
Que seja tanto assim
Sonâmbulo o esquilo
Te faço gargalhar
Será que sou assim me vou sem ver o que não vi
Será que penso que me vou ainda fico aqui
Rubro, rubro, ouro, rimo
Desnuda o mineral
E qualquer nome lhe foi dado
Assim tá sem pensar
Pensam que não sabe nada
Que tu não pode amar
Dizem que é ver pra crer
Inútil explicar
Te tiram da tua calma e tua mãe vai te buscar
Sem milagres sem parar não pode tem encontrar
A vera rosa
Estranha rosa
Índio limpo, limpo, lindo
Sangue e algodão
Montanha viva, sacra, ferida
Doce, celestial
Começa assim com tal tristeza
Termina tudo igual, tudo igual
Termina tudo igual, igual
Estranha rosa"
Devendra
sábado, 27 de junho de 2009
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