A solidão é meu cigarro
Não sei de nada e não sou de ninguém
Eu entro no meu carro e corro
Corro demais só pra te ver, meu bem
Um vinho, um travo amargo e morro
Eu sigo só porque é o que me convém
Minha canção é meu socorro
Se o mar virar sertão, o que é que tem?
Dias vão, dias vêm, uns em vão, outros nem
Quem saberá a cura do meu coração se não eu?
Não creio em santos e poetas
Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu
Melhor é dar razão a quem perdoa
Melhor é dar perdão a quem perdeu
O amor é pedra no abismo
A meio-passo entre o mal e o bem
Com meus botões à noite cismo
Pra que os trilhos, se não passa o trem?
Os mortos sabem mais que os vivos
Sabem o gosto que a morte tem
Pra rir tem todos os motivos
Os seus segredos vão contar a quem?
Dias vão, dias vêm, uns em vão, outros nem
Quem saberá a cura do meu coração se não eu?
Não creio em santos e poetas
Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu
Melhor é dar razão a quem perdoa
Melhor é dar perdão a quem perdeu
Não creio em santos e poetas
Perguntei tanto e ninguém nunca respondeu
Melhor é dar razão a quem perdoa
Melhor é dar perdão a quem perdeu
quinta-feira, 19 de março de 2009
somente só
o pior momento do dia, é noite.
quando é noite, bate desespero, solidão.
sozinho deitado na cama sem sono.
só eu. sozinho.
quando é noite, bate desespero, solidão.
sozinho deitado na cama sem sono.
só eu. sozinho.
quarta-feira, 18 de março de 2009
Um passo, uma paixão
"Porque o jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte."
Gabriel García Márquez
terça-feira, 3 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
Não é dessa vez
"A equipe Brawn Racing, nome preferido para batizar a escuderia que deve surgir a partir do que restou da equipe Honda, deve ser anunciada nessa semana na Inglaterra. Especulações indicam que o time será apresentado, com pilotos titulares, na próxima 5ª-feira.
Um dos pilotos titulares será o inglês Jenson Button. A outra vaga é disputada por dois brasileiros: o veterano Rubens Barrichello, que competiu na Honda até o ano passado, e o novato Bruno Senna -- vice-campeão da Fórmula GP2 em 2008.O site especializado F1Racing garante que Rubens Barrichello seguirá na equipe em 2009. A webpage indica fontes internas na estrutura da 'ex-Honda' como avalistas da notícia. Bruno Senna deverá competir, pela Mercedes, no DTM (stock car alemã)."
Fonte: uol.com
Pois é, com grande felicidade, comparada a uma vitória no GP de Monaco que li e repasso a informação. Rubens Barrichello continua na Fórmula 1.
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